Do rubro triângulo,
ao escarlate pôr do sol.
Minha vida neste crepúsculo,
é como o canto de um rouxinol.
Da história escrita com o sangue,
do mártir inconfidente.
Que faz mais envolvente,
meu sonho que se prolongue.
Do vermelho da paixão,
que fico vivendo mil amores,
no calor e sem nenhuma razão.
Minas é assim meio magenta,
sobre todos os olhares,
de quem longe com saudade não aguenta.
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