terça-feira, 20 de novembro de 2012

A fronte

E ao meu lado direito quando comia,
foi o momento  que lembrava do conhecimento.
Que tu falaste e eu sorria,
todas as palavras com muito reconhecimento.

Oferecendo a ti os doces de minha terra,
mas que os teus sinais não via.
Isso iniciaria uma guerra,
pois minha razão estava sem guia.

Esperando que ao pé do ouvido,
fossem sussurradas palavras sinceras,
das quais eu nunca tivera tido.

Que me explicasse o caminho,
dos olhos inexplicavelmente belos,
que movem meus sonhos como um moinho.