segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Oblivio

Ah! Sentia que dava gosto,
mas por desgosto,
se desgastou!

Hoje tive que ir na pedreira,
cortei uma bela pedra
e a joguei na clareira.

Agora ela encerra o assunto,
não o enterra,
pois isso é para defunto.

Ela que quando jogada,
voava e rodada,
até decidir o que dividir.

Agora é assim,
o que olho é lá atrás,
é do passado e teve fim.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Sobre poesia

A poesia quando fluí
É rio depois de tormenta.
Que às vezes orienta
Minhas coisas para longe.
Leva na enxurrada...
Lembranças...
Pedaços de sentimentos.
Aqueles que em detrimento,
Me inquietavam.