sexta-feira, 22 de março de 2019

Tudo Bem Quando Termina Bem

O fortuna, como pode?
Pensar tanto em alguém,
Que por infortuno bem,
Longe está.

O fortuna, como pode?
A cada conversa,
Admiração diversa,
Que no momento cresça.

Uma mulher de fibra,
que pelos outros arranja briga.
Quando criança queria ser monstro,
Mas hoje é flor como demostro.

A Duquesa de São Vicente,
Luta contra injustiças,
Que muito marmanjo reticente,
evita por uma moralidade postiça.

A beleza dela é ímpar,
Pois então não há palavras que descreva.
Parece preciosidade a garimpar,
Formosura que da alma transcreva.

O fortuna, como pode?
Ter um mar entre a gente,
Que pelo sentimento pungente,
Manter um platonismo distante.

segunda-feira, 9 de abril de 2018

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

O Rato

Havia um rato que se apaixonou por um gato, ele se deixou devorar só para viver dentro do amado.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Astra

Ela andava olhando o azul celeste,
Ficava por horas a vislumbrar,
Até que uma a uma,
Todos os pontos começavam a brilhar,
Esperava que com uma beleza suma,
Cada estrela do firmamento soltar,
Iluminando seus pensamentos,
Para ela feliz sonhar.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Aprendizado

No
Começo
É sempre assim
Inicia-se sem saber nada
Mas aos poucos vai aprendendo
Que existem mil caminhos para o sucesso
Mas todos eles são iguais, graduais, que sobe-se
Indo ao conhecimento que nunca haverá o tão sonhado fim
Ou no caso desta poesia concretista desce até a profundeza do abismo




































Na ignorância