Modernidade existente que já faz,
o homem sempre parecer um pequeno.
Homem correto, feliz e livre que jás,
inveja tenho pelo seu fim ameno.
E todos os homens vão sempre saudar:
Modernidade e progresso agora!
Para de todos liberdade roubar.
Construindo imponente palácios,
em um distante mundo de fantasia.
Onde ninguém precisa de ofícios,
pois príncipes vivem de hipocrisia.
E todos os homens vão sempre saudar:
Modernidade e progresso agora!
Para os mesmos seus iguais derrubar.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Terminus pendeo in exordium
O teu sorriso foi um belo convite,
para horas de conversa interessante.
Mesmo que no começo ébrio tu viste,
acontecer uma vontade incessante.
Sobre teus cabelos sempre enrolo-me,
beleza singela que todos cativa.
Perco a razão e tarde controlo-me,
que todos meus sentidos sempre ativa.
Uma benevolente tímida mulher,
que sempre sorrindo linda iguala,
um sol radiante de um verão qualquer,
claro que a escuridão abre em ala.
Esse humor leve, doce e meigo,
confunde minha existência suja.
Acreditar em alguém assim comigo,
é absurdo crédulo que nunca surja.
para horas de conversa interessante.
Mesmo que no começo ébrio tu viste,
acontecer uma vontade incessante.
Sobre teus cabelos sempre enrolo-me,
beleza singela que todos cativa.
Perco a razão e tarde controlo-me,
que todos meus sentidos sempre ativa.
Uma benevolente tímida mulher,
que sempre sorrindo linda iguala,
um sol radiante de um verão qualquer,
claro que a escuridão abre em ala.
Esse humor leve, doce e meigo,
confunde minha existência suja.
Acreditar em alguém assim comigo,
é absurdo crédulo que nunca surja.
Soneto Real I
Hoje a vida moderna se desbota,
no impulso da vibração das cores.
A quem inveje uma vida idiota,
sempre cansado do medo e das dores.
Mostram sentimentos importados,
sempre das histórias sem graça,
e sabem como asim são roubados.
Uma apátia comum a aqueles,
moribundos com sentimentos reais.
Que todos pensam ser alegres,
criados para seus próprios finais.
Pobre destes afortunados,
que nada tem de consciência ou culpa,
pois assim morrem abandonados.
no impulso da vibração das cores.
A quem inveje uma vida idiota,
sempre cansado do medo e das dores.
Mostram sentimentos importados,
sempre das histórias sem graça,
e sabem como asim são roubados.
Uma apátia comum a aqueles,
moribundos com sentimentos reais.
Que todos pensam ser alegres,
criados para seus próprios finais.
Pobre destes afortunados,
que nada tem de consciência ou culpa,
pois assim morrem abandonados.
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