O príncipe sentado na opulência,
fraqueja vendo a unidade civil
e o povo na sua vaidade vil
morre agonizante pela violência
Quatro anos se desejam
todos aqueles ratos,
para que eles sejam
pelos homens coroados
A igreja que antes confortava
deve agora limitar,
pelos ouros que o bispo importava
e alguns buscam imitar
E o príncipe faz de gado
aquele bom povo,
que se alegra de seu grado
e este se mantêm torvo